Japão desenvolve novo método para medir radiação residual em água
Especialistas da agência nacional de energia nuclear do Japão desenvolveram um método mais eficaz para medir níveis de radiação residual em reservatórios de água, o qual poderá ser útil para monitorar a situação na prefeitura de Fukushima, atingida em 2011 pelo acidente na usina nuclear.
Fonte: Site Rádio Voz doa Rússia
Para medir a radiação residual em lagos e lagoas, o pessoal da agência teve, até o presente momento, que tomar amostras de água em diferentes pontos do reservatório. O novo método consiste em estender ao longo de todo o comprimento do reservatório uma corda de plástico munida de sensores. Ao se aproximar de uma fonte de radiação, o sensor faz com que a parte da corda comandada por ele comece a emitir luz com intensidade variável, em função do nível de radiação.
Em combinação com a fotografia aérea, a nova técnica permite mapear detalhadamente a contaminação radioativa do reservatório, o que poderá ser usado para a posterior descontaminação de água. Espera-se que esta metodologia seja testada dentro em breve na maior parte dos 3,7 mil reservatórios aquáticos naturais e artificiais, existentes na prefeitura de Fukushima.
Para medir a radiação residual em lagos e lagoas, o pessoal da agência teve, até o presente momento, que tomar amostras de água em diferentes pontos do reservatório. O novo método consiste em estender ao longo de todo o comprimento do reservatório uma corda de plástico munida de sensores. Ao se aproximar de uma fonte de radiação, o sensor faz com que a parte da corda comandada por ele comece a emitir luz com intensidade variável, em função do nível de radiação.
Em combinação com a fotografia aérea, a nova técnica permite mapear detalhadamente a contaminação radioativa do reservatório, o que poderá ser usado para a posterior descontaminação de água. Espera-se que esta metodologia seja testada dentro em breve na maior parte dos 3,7 mil reservatórios aquáticos naturais e artificiais, existentes na prefeitura de Fukushima.
