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Próxima recarga de Angra 1 usará urânio enriquecido no Brasil, diz INB

Indústrias Nucleares do Brasil produziram 16,5 toneladas de pastilhas de dióxido de urânio. Transporte para Angra dos Reis será feito em cinco etapas

Fonte: Jornal da Ciência

As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) concluíram a produção dos 40 elementos combustíveis que compõem a 22ª recarga da Usina de Angra 1. Foram fabricadas 16,5 toneladas de pastilhas de dióxido de urânio (UO2) para esta recarga, que começou a ser produzida em setembro de 2015, na Fábrica de Combustível Nuclear da INB, em Resende (RJ). Nesta recarga foi utilizado, pela primeira vez, urânio enriquecido no Brasil.

O transporte para Angra dos Reis (RJ) será feito em cinco etapas, sendo transportados oito elementos combustíveis em cada uma. A embalagem e inspeção de qualidade são feitas por sete técnicos da INB. A responsabilidade pela logística do transporte é da Eletronuclear.

Uma equipe da INB, formada por 18 técnicos, recebe a recarga nas instalações da usina. Eles fazem o descarregamento dos elementos combustíveis para, em seguida, colocá-los nos locais adequados. O procedimento leva cerca de doze horas.

O núcleo do reator de Angra 1 é composto por 121 elementos combustíveis. Destes, 40 são trocados uma vez por ano, durante paradas programadas da usina para o reabastecimento e outras tarefas de manutenção.

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