Construção, Instalação e Inauguração do reator IEA-R1
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Arquivo Ipen
Assinatura do contrato para aquisição do Reator Nuclear de Pesquisa IEA-R1 pela Comissão De Energia Atômica do CNPq, em 1955. O Prof. Dr. Marcello Damy de Souza Santos, fundador do Ipen, é o primeiro, da esquerda para a direita, na cabeceira da mesa.
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Concretagem lateral de uma das paredes do edifício do IEA-R1. À esquerda, o engenheiro supervisor da Babcock & Wilcox e à direita, Dr. Eva Wanda Cibulska do Grupo de Física de Reatores do então IEA, hoje Ipen.
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Vista da armação de laje do fundo da piscina e chapas de aço carbono utilizadas para evitar vazamento através das paredes da piscina do reator. Essas chapas foram posteriormente concretadas no interior nas paredes (1957).
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No saguão que abrigaria a piscina do IEA-R1, da esquerda para a direita, Eng. Claude Cardwell, Prof. Dr. Fausto Valter de Lima e Dra. Eva Wanda Cibulska, em 1957.
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No primeiro plano, a superfície da piscina onde se encontra o reator nuclear IEA-R1. À esquerda Prof. Dr. Fausto Walter de Lima e o Dr. Paulo Saraiva de Toledo.
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A sólida fachada do prédio que abriga o Reator IEA-R1, em 1957, ano em que iniciou sua operação.
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Salão onde se realizariam os experimentos em Física Nuclear, em 1957. À esquerda o Dr. Fausto Walter de Lima e à direita o engenheiro supervisor da firma americana Babcock & Wilcox. Ao fundo, as portas de acesso aos tubos colimadores de nêutrons, que permitem a realização de experimentos em Física Nuclear.
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Primeira calibração dos monitores de área, no primeiro andar do edifício do reator IEA-R1. À esquerda, Dr. Wilma Sonia Hehl e o Eng. Carlos Rodrigues Pereira.
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O Presidente Juscelino Kubitschek inaugura o Reator Nuclear IEA-R1, em 25 de janeiro de 1958, sob o olhar do então Governador do Estado, Jânio Quadros e do Diretor do Instituto, Dr. Marcello Damy de Souza Santos.
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Equipe de operação, em 1958, chefiada pelo Dr. Paulo Saraiva de Toledo, na sala de Controle do IEA-R1. Um ano e 16 dias após o início das obras, o reator IEA-R1 entrou em operação.
Ciclo do Combustível Nuclear
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Prof. Dr. Fausto Walter de Lima e Dr. Alcídio Abrão, em 1960, quando se iniciavam os processos de purificação do urânio, uma das fases do ciclo do combustível nuclear.
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Colunas de troca iônica, no primeiro plano e tanques de alimentação, no segundo plano, no início dos anos 60, em uma das fases do ciclo do combustível nuclear, com objetivo de purificar o urânio.
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Recepção das soluções purificadas após a passagem pelas colunas iônicas, no início dos anos 60, em uma das fases do ciclo do combustível nuclear.
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No início dos anos 60, numa das fases do ciclo do combustível nuclear, a queima do Diuranato de Sódio. O operador é devidamente protegido contra ingestão de material uranífero e o local é isolado do restante da usina.
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Dr. Alcídio Abrão, ao centro, no início da construção do segundo prédio da Engenharia Química, em 1972.
Processamento e produção de radiofármacos
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O Ipen iniciou a produção de radiofármacos no Brasil em 1959. Na foto, células para processamento de radiofármacos no início dos anos 70.
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Inauguração das instalações do Centro de Radiofarmácia do Ipen, em 1976.
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O então governador Laudo Natel (esq.) visita as instalações para processamento de radiofármacos na inauguração dos prédios do Centro de Radiofarmácia, em 1976. No primeiro plano, à direita: Rômulo Ribeiro Pieroni, superintendente do Ipen e Constância Pagano G. da Silva, responsável pela área.
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Inauguração das instalações do Centro de Radiofarmácia do Ipen em 1976. Da esq. para a dir.: Hervásio G. de Carvalho, presidente da CNEN; Laudo Natel, governador de S. Paulo; Cosntância P.G. da Silva, do Ipen e Hernani A. L. de Amorim.
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Visão exterior de um dos prédios do Centro de Radiofarmácia do Ipen, durante inauguração em 1976.
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Constância G. P. da Silva (dir.) entrega amostra de Tálio, radiofármaco para uso médico, ao presidente João Baptista Figueiredo, durante visita ao Ipen em 10 de outubro de 1984. Presentes também o então governador de S. Paulo, André Franco Montoro (centro) e o presidente da CNEN, Rex Nazaré Alves (esq.).
No saguão que abrigaria a piscina do IEA-R1, da esquerda para a direita, Eng. Claude Cardwell, Prof. Dr. Fausto Valter de Lima e Dra. Eva Wanda Cibulska, em 1957.
Vista da armação de laje do fundo da piscina e chapas de aço carbono utilizadas para evitar vazamento através das paredes da piscina do reator. Essas chapas foram posteriormente concretadas no interior nas paredes (1957).
Concretagem lateral de uma das paredes do edifício do IEA-R1. À esquerda, o engenheiro supervisor da Babcock & Wilcox e à direita, Dr. Eva Wanda Cibulska do Grupo de Física de Reatores do então IEA, hoje Ipen.
Assinatura do contrato para aquisição do Reator Nuclear de Pesquisa IEA-R1 pela Comissão De Energia Atômica do CNPq, em 1955. O Prof. Dr. Marcello Damy de Souza Santos, fundador do Ipen, é o primeiro, da esquerda para a direita, na cabeceira da mesa.